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FórumRelógios & Relógios

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Tópico: OS GRANDES GRUPOS RELOJOEIROS
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16/09/11 - 01:41
  Quote  #2
Mensagem por vip.imports2010
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Já tem um tópico sobre o assunto

Tópico

 
16/09/11 - 10:10
  Quote  #3
Mensagem por chronos
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Oi Vip. imports,

Não sabia que tinha outro tópico. Eu até cheguei a fazer uma busca, mas não encontrei. Criei o tópico na melhor das intenções.
Não precisa ficar nervoso, colega.
Se não quiser participar, deixe que outros participem.

Até mais.
 
16/09/11 - 13:48
  Quote  #4
Mensagem por vip.imports2010
Local: Não fornecido
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tô nervoso não !!!

Abs.

 
16/09/11 - 14:53
  Quote  #5
Mensagem por J. Antonio
Local: São Paulo
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Não entendi muito bem o sentido deste tópico. Me parece que há algo de depreciativo para uma marca o fato de pertencer a um conglomerado.

Para mim, isso é muito mais uma decisão empresarial do que qualquer outro motivo.

Muitas marcas atuais, caso não estivessem dentro de uma holding, não existiriam mais. Dentro do grupo, elas tem mais folego financeiro para investir em design, tecnologia e etc.

Sds
 
16/09/11 - 15:48
  Quote  #6
Mensagem por vip.imports2010
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Quote: Originalmente postado por J. Antonio em 16/09/2011 14:53:57
Não entendi muito bem o sentido deste tópico. Me parece que há algo de depreciativo para uma marca o fato de pertencer a um conglomerado.

Para mim, isso é muito mais uma decisão empresarial do que qualquer outro motivo.

Muitas marcas atuais, caso não estivessem dentro de uma holding, não existiriam mais. Dentro do grupo, elas tem mais folego financeiro para investir em design, tecnologia e etc.

Sds





Concordo

 
16/09/11 - 15:53
  Quote  #7
Mensagem por BMG
Local: Brasilia-DF
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ROGER DUBUIS, pertence a RICHEMONT
 
16/09/11 - 20:31
  Quote  #8
Mensagem por chronos
Local: Brasília
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Também concordo com os coelgas.

Mas pertencer a um grupo não desnaturaria a essência tradicional, aquela coisa de manufatura familiar, distinta.?.
A coisa vai ficando muito comercial e aí que mora o perigo..Querer vender pra ganhar dinheiro a qualquer custo..

Não vejo com bons olhos essas holdings , isso aos olhos de um amante da relojoaria, não de um empresário..rsrs

Mas esta é só a minha opinião..

Abraços.
 
16/09/11 - 22:28
  Quote  #9
Mensagem por vip.imports2010
Local: Não fornecido
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Amigo maior exemplo são os carros, e nem por isso a Porshe ou BMW perderam prestígio ou qualidade.
 
16/09/11 - 22:51
  Quote  #10
Mensagem por chronos
Local: Brasília
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A Porsche não..mas a BMW, que já teve uma sabe, já caiu muito sim..E hoje já se compra BMW por preço de nacional, claro que me refiro às BMW mais simples..rs

A verdade é que as marcas que se incorporam às holdings perde UM POUCO de sua identidade, afinal quem dá as cartas é o presidente do grupo..Claro que a qualidade continua boa, mas perde um pouco do encanto, na minha opinião..

Vou repetir: é só a minha opinião..
 
17/09/11 - 01:10
  Quote  #11
Mensagem por vip.imports2010
Local: Não fornecido
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Amigo,

Você diz que a BMW caiu a qualidade, eu não concordo, o que aconteceu é que lançou modelos mais baratos, mais uma M5 zero ou antiga continuam top .
É claro que em geral essas marcas tops quando se incorporam lançam modelos de entrada mais competitivos, porém não perdem a qualidade nos modelos que já eram tops .
Na minha opniao .


Abs a todos.

 
19/09/11 - 11:50
  Quote  #12
Mensagem por helio
Local: RMC
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Quote: Originalmente postado por chronos em 16/09/2011 22:51:17
A Porsche não..mas a BMW, que já teve uma sabe, já caiu muito sim..E hoje já se compra BMW por preço de nacional, claro que me refiro às BMW mais simples..rs

....




O problema não é da BMW mas das nacionais, alias as margens neste mercado são deveras distorcidas, tem carro de U$24,000.00 vendido aqui por R$185.000,00 (e antes do aumento de IOF), bem como carro de U$29,000.00 vendido por R$95.000,00. Preço de carro aqui no Brasil infelizmente segue a regra: Tente apurar o MAIOR preço possivel, se colar colou, se não colar pratique descontos até que o mercado aceite seu preço
Infelizmente somos tratados como tontos .
Quanto a Porshe o que ela empurra aqui por mais de 300M custa na gringolandia U$60,000.00, talvez a margem que ela pratique seja maior, ou seus carros venham através de frete aéreo (e não naval ), vai saber qual é a planilha de custos ou margens deles. A BMW pretende fabricar em Sorocaba (ou montar, a bola da vez seria o X1; quando ela fez isto na linha de motos baixou o preço em quase 30%, preços que nunca cairam aqui antes, mesmo com toda flutuação do euro de R$2,20 a quase R$4,00), e aqueles seus carros de entrada que são citados como barbadas vem tão equipados quanto um Gol (acho que talvez trio eletrico seja padrão), o primeiro (e basico) pacote de extras sai por miseros R$30M (mais de 25% do preço indicado em suas tabelas)
[]s
 
19/09/11 - 17:15
  Quote  #13
Mensagem por J. Antonio
Local: São Paulo
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Posts: 72
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A conversa 'desandou' um pouco para carros. No Brasil, os preços dos carros são verdadeiros absurdos, mas os brasileiros continuam comprando. Se o pessoal usasse o bom senso e evitasse comprar carros com esses preços extorsivos, acredito que a situação mudaria. Ninguém vai morrer se deixar de comprar um carro que está com um preço exorbitante só porque está na moda. Mas isso é um assunto longo e que aqui está deslocado.

Voltando aos relógios, esse negócio de 'essência tradicional', 'manufatura familiar' e coisas do tipo nada mais são do que puro marketing. Tudo o que as empresas querem é ter lucro e quanto mais melhor. Cada uma tem a sua estratégia, marketing, peculiaridades mas, no fundo o objetivo é um só. Isso vale tanto para a Patek como para as xing-lings da vida.

Para mim não faz muita diferença se uma empresa está dentro de um grupo ou se é independente. Importa que tenha um bom produto, com preço compatível e com uma boa rede de manutenção e serviços.

Agora, aproveitando o gancho e jogando um pouco de gasolina na fogueira, existe também o mito do movimento 'in house'. Penso que hoje existem muito poucas empresas com máquinas ín house' que cheguem aos pés das produzidas pela SWATCH-ETA. Digo isso pois muitas vezes vejo um relógio ser depreciado por ter um movimento ETA e sei que muitas máquinas 'in house', mesmo de fabricantes famosos (IWC, PANERAI e outros) não são tão boas, precisas e confiáveis como as boas e velhas ETAs.


Sds
 
19/09/11 - 17:31
  Quote  #14
Mensagem por helio
Local: RMC
Cadastro: 01/01/07
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Quote: Originalmente postado por J. Antonio em 19/09/2011 17:15:10
...
Voltando aos relógios, esse negócio de 'essência tradicional', 'manufatura familiar' e coisas do tipo nada mais são do que puro marketing. Tudo o que as empresas querem é ter lucro e quanto mais melhor. Cada uma tem a sua estratégia, marketing, peculiaridades mas, no fundo o objetivo é um só. Isso vale tanto para a Patek como para as xing-lings da vida.

Para mim não faz muita diferença se uma empresa está dentro de um grupo ou se é independente. Importa que tenha um bom produto, com preço compatível e com uma boa rede de manutenção e serviços.

Agora, aproveitando o gancho e jogando um pouco de gasolina na fogueira, existe também o mito do movimento 'in house'. Penso que hoje existem muito poucas empresas com máquinas ín house' que cheguem aos pés das produzidas pela SWATCH-ETA. Digo isso pois muitas vezes vejo um relógio ser depreciado por ter um movimento ETA e sei que muitas máquinas 'in house', mesmo de fabricantes famosos (IWC, PANERAI e outros) não são tão boas, precisas e confiáveis como as boas e velhas ETAs.


Sds




Eu não discordo do que vc diz, porém nem tudo é farinha do mesmo saco, a IWC apesar de usar o 7750 faz um P*TA retrabalho, um Patek (o dia q vc pegar um nas mãos vai entender) não é .um relógio mas uma obra de arte (assim como Lange e outros). Existem marcas que por respeitarem sua base são consideradas especiais e não pelo refinamento do que produzem (a Rolex por exemplo).
Agora que tem muita gente vendendo Ronda&ETA&Cia como algo non plus ultra, isto é verdade
[]s
 
19/09/11 - 17:45
  Quote  #15
Mensagem por vip.imports2010
Local: Não fornecido
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Quote: Originalmente postado por helio em 19/09/2011 17:31:17
Quote: Originalmente postado por J. Antonio em 19/09/2011 17:15:10
...
Voltando aos relógios, esse negócio de 'essência tradicional', 'manufatura familiar' e coisas do tipo nada mais são do que puro marketing. Tudo o que as empresas querem é ter lucro e quanto mais melhor. Cada uma tem a sua estratégia, marketing, peculiaridades mas, no fundo o objetivo é um só. Isso vale tanto para a Patek como para as xing-lings da vida.

Para mim não faz muita diferença se uma empresa está dentro de um grupo ou se é independente. Importa que tenha um bom produto, com preço compatível e com uma boa rede de manutenção e serviços.

Agora, aproveitando o gancho e jogando um pouco de gasolina na fogueira, existe também o mito do movimento 'in house'. Penso que hoje existem muito poucas empresas com máquinas ín house' que cheguem aos pés das produzidas pela SWATCH-ETA. Digo isso pois muitas vezes vejo um relógio ser depreciado por ter um movimento ETA e sei que muitas máquinas 'in house', mesmo de fabricantes famosos (IWC, PANERAI e outros) não são tão boas, precisas e confiáveis como as boas e velhas ETAs.


Sds




Eu não discordo do que vc diz, porém nem tudo é farinha do mesmo saco, a IWC apesar de usar o 7750 faz um P*TA retrabalho, um Patek (o dia q vc pegar um nas mãos vai entender) não é .um relógio mas uma obra de arte (assim como Lange e outros). Existem marcas que por respeitarem sua base são consideradas especiais e não pelo refinamento do que produzem (a Rolex por exemplo).
Agora que tem muita gente vendendo Ronda&ETA&Cia como algo non plus ultra, isto é verdade
[]s





Concordo.
 
19/09/11 - 18:28
  Quote  #16
Mensagem por J. Antonio
Local: São Paulo
Cadastro: 08/06/10
Posts: 72
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Helio,


Acho que não fui muito claro.

Quando falei da IWC, me referi aos seus movimentos próprios e não aos ETA que ela modifica. Já ouvi vários relatos de problemas no movimento do Portuguese automático (7 dias). Se você ver a reportagem da WatchTime sobre o movimento da Panerai no novo Radiomir 42mm, vai ver que a precisão dele é medíocre, para ser bonzinho. Ou seja, os ETAs usados por essas marcas são tecnicamente superiores aos in-house.

Já peguei Pateks na mão e sei do que está falando. Não estou criticando essas marcas, muito pelo contrário. Mas isso está justamente relacionado ao que eu disse: qualidade do produto, adequação de preço e serviço confiável. Se a marca tiver isso, tanto faz se está debaixo do guarda chuva de um grupo ou não.

Sds
 
20/09/11 - 19:02
  Quote  #17
Mensagem por QUERONTE
Local: RIO DE JANEIRO
Cadastro: 11/03/11
Posts: 32
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Sobre a discrepância entre o custo de certos produtos e o seu preços, e isso também vale para relógios, gostaria de acrescentar que os empresários, em geral, só se interessam por uma coisa somente:

willingness to pay (WTP), isto é, o valor máximo que os consumidores estão dispostos a pagar.

Na realidade, não importa muito o custo...

Marcas tradicionais valem-se de sua fama para aumentar os seus lucros. Países em que a carga tributária sobre bens de consumo é muito alta, como o Brasil, e que possuem uma renda muito concentrada (padrão africano!) geram preços bem distorcidos em relação ao resto do mundo. Uma pena.

Abraços ao pessoal do fórum. Sou fã de vocês.

B-)

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