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FórumRelógios & Relógios
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Tópico: JLC ou Patek ?
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12/10/15 - 11:40
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#1
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Mensagem por
ha
Local: Fortaleza Cadastro: 03/07/08 Posts: 14 Usuário nível: 
 
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A JLC desenvolveu os melhores movimentos do mundo ? É superior a Patek ? |
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12/10/15 - 12:06
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#2
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Mensagem por
RCComes
Local: Santa Maria Cadastro: 23/09/13 Posts: 2269 Usuário nível: 
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Sim. Mas a Casio ultrapassou a JLC ano passado. 
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12/10/15 - 13:52
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#3
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Mensagem por
ha
Local: Fortaleza Cadastro: 03/07/08 Posts: 14 Usuário nível:
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HA HA HA HA HA HA HA ……. |
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12/10/15 - 17:39
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#4
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Mensagem por
RCComes
Local: Santa Maria Cadastro: 23/09/13 Posts: 2269 Usuário nível:
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Essa tua risada foi irônica?  Porque, para início de conversa, tua pergunta não foi séria. Não pode ter sido... |
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12/10/15 - 18:57
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#5
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Mensagem por
ha
Local: Fortaleza Cadastro: 03/07/08 Posts: 14 Usuário nível:
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Minha pergunta foi bem mais séria e respeitosa do que sua resposta. |
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12/10/15 - 21:12
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#6
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Mensagem por
RCComes
Local: Santa Maria Cadastro: 23/09/13 Posts: 2269 Usuário nível:
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Então me diz, por gentileza, o que te leva a fazer essa pergunta, já que são dois relógios tão diferentes ( me refiro a marca e propostas ) que não vejo, sequer, como te dar uma resposta adequada a respeito. |
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12/10/15 - 22:19
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#7
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Mensagem por
ha
Local: Fortaleza Cadastro: 03/07/08 Posts: 14 Usuário nível:
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São marcas muito diferentes ? A Patek passou anos usando movimentos JLC( Gondolo ), por quê ? Aliás, a Patek em 1931 pediu autorização para a JLC para copiar o Reverso ( foram vendidos 8 caixas a Patek, a qual utilizou um movimento redondo para fabricar estes relógios, e estes eram fabricados pela JLC, duas peças podem ser admiradas no museu Patek em Genebra). Encontrei este artigo em outro fórum : "Hoje, a Jaeger-LeCoultre Reverso é um dos relógios mais famosos já produzidos, mas você estava ciente de que a empresa tem o seu início produzindo Ebauches para outras empresas? Um fato pouco conhecido sobre Jaeger-LeCoultre é que além de produzir movimentos para os seus próprios relógios, a empresa também produziu movimentos para casas de relógios famosos, como Vacheron Constantin, Audemars Piguet, e IWC. Por uma questão de fato, no início do século 20, Jaeger-LeCoultre, mesmo fornecido Ebauches para a grande empresa de Patek Philippe. Então como agora, Jaeger-LeCoultre foi considerado um dos melhores relojoeiros da Suíça. O ano era 1833, quando trinta anos de idade, Antoine LeCoultre, filho de Vallee de Joux relojoeiro Jacques LeCoultre, abriu uma pequena fábrica na cidade de Le Sentier. Incrivelmente, o atual fábrica Jaeger-LeCoultre é apenas alguns pés de distância do local do original de fábrica. Em qualquer caso, LeCoultre logo provou ser um relojoeiro talentoso, mas um inventor ainda mais brilhante. Em 1844, LeCoultre revolucionou a indústria de relojoaria com a invenção do millionometer, um instrumento com o qual as medições de até um milésimos de milímetro poderia ser feito com precisão. Como resultado, precisamente componentes acabados podem ser fabricados, resultando em muito maior precisão na cronometragem. Da mesma forma, o sistema métrico se tornou o padrão de medição universal na relojoaria, enquanto outros sistemas tornaram-se obsoletas. O lema da LeCoultre - "devemos basear a nossa experiência em ciência" - era particularmente verdadeiro quando se tratava de fabricação de movimentos de precisão e ferramentas. A arte veio mais tarde nas mãos de um mestre relojoeiro, que reuniu, decorados e regulamentados os movimentos. Em pouco tempo, tornou-se LeCoultre o fornecedor líder de movimentos, peças e ferramentas para a indústria de relojoaria na Suíça. LeCoultre movimentos foram tão altamente considerado, de fato, que até 1910, a empresa forneceu Patek Philippe com a maioria de seus movimentos brutos. Foi apenas nos últimos anos que Patek Philippe construído seus próprios movimentos a partir do zero. Nesse meio tempo, outras empresas tinham vindo para confiar exclusivamente em produtos de LeCoultre, a partir do qual eles poderiam criar relógios acabados. O sucesso da LeCoultre foi tão grande que entre 1900 e 1919, 40.000 movimentos brutos foram produzidos. Movimentos vendidos para entre 100 e 400 francos cada, e não uma soma considerável de dinheiro naquela época. Em 1925, o neto do fundador da empresa, David LeCoultre, fundiu sua empresa com o de Edmond Jaeger, a fornecedora exclusiva de relógios para Cartier. Isto é, quando a empresa moderna conhecida como Jaeger-LeCoultre primeiro entrou em existência. Por incrível que pareça, até este ponto, Jaeger-LeCoultre não tinha vendido todos os relógios em seu próprio nome. A fusão, no entanto, levou mais inovações técnicas, não menos do que foi um caso feitas de aço inoxidável, bem como a criação do menor movimento mecânico do mundo, que pesava menos de um grama. O ano de 1931 viu a introdução do Reverso, um relógio de pulso que pode ser girado 180 graus dentro do caso, protegendo assim o cristal e discar. Foi uma criação fantástica e uma que foi recebido com entusiasmo pelo público. Infelizmente, a crise econômica mundial ea Segunda Guerra Mundial conspiraram para impedir que o Reverso de atingir o seu pleno potencial. Alterando modas juntamente com o advento dos relógios à prova d'água pode ter para sempre condenados à obscuridade o relógio, se não tivesse sido por um comerciante italiano que visitou a fábrica em 1960 e notei um número de casos Reverso não utilizados sentado em uma gaveta 'relojoeiros. O concessionário italiano compraram os casos e equipado-los com movimentos. Os relógios acabados fosse um sell-out imediato eo resto é história. Hoje, a Reverso é de longe modelo mais popular da Jaeger-LeCoultre. Outra história interessante diz respeito a candidatura de David LeCoultre para Patek Philippe. Em 1932, Patek Philippe estava em grandes dificuldades financeiras e à procura de um cavaleiro branco. LeCoultre, cuja empresa movimentos fabricados para Patek, queria adquirir uma participação maioritária. Ele chegou perto de finalizar um acordo, mas os irmãos Stern, cuja empresa forneceu os mostradores utilizados em relógios Patek Philippe, em última análise, adquiriu a empresa. Embora Patek Philippe tem certamente prosperou sob a administração da família Stern, não deixa de ser interessante para contemplar o efeito de uma fusão Patek Philippe / Jaeger-LeCoultre possa ter tido sobre a indústria relojoeira suíça. Escusado será dizer que a empresa continuou a prosperar, a introdução de tais inovações como o Memovox, Futurematic, Atmos relógio (que por si só poderia ser o tema de um artigo) e movimentos notavelmente originais, tais como o mais fino automático do mundo, com uma espessura de apenas 2,35 mm, só para citar alguns. O movimento automático fina, em particular, foi um sucesso incrível, tanto como Vacheron Constantin e Audemars Piguet caracterizou-lo em relógios de pulso anunciados como sendo mais finos relógios auto-liquidação do mundo. Durante os anos 1970 e início dos anos 1980, Jaeger-LeCoultre produziu uma jóia 36, calibre de corda automática para Patek Philippe. Mais uma vez, ambas as empresas tinham um círculo completo. Em uma nota final, vale a pena notar que Jaeger-LeCoultre é uma das poucas empresas na Suíça que ainda produz seus próprios movimentos, casos, mostradores, mãos e pulseiras. Virtualmente cada componente em um relógio Jaeger-LeCoultre é feito a mão, produzido in-house, e este por sua vez resulta em rigoroso controle de qualidade. Como resultado, relógios Jaeger-LeCoultre são reconhecidos como estando entre os muito melhores relógios artesanais disponíveis e evidência disso pode ser visto no fato de que a Jaeger-LeCoultre produz regularmente obras-primas como o Reverso Tourbillon e Minute Repeater Reverso. Há também a série Controle Mestre de relógios, que possuem 1.000 horas de teste e montagem nas mãos de pacientes de um mestre relojoeiro. " |
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13/10/15 - 17:13
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#8
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Mensagem por
Wilson
Local: Osasco Cadastro: 23/10/12 Posts: 852 Usuário nível:
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Tem um jeito de descobrir: compre pelo menos um de cada marca, use por alguns anos, aí talvez dê para ter uma idéia de qual seria melhor. Fato: ambas as marcas produzem relógios excepcionais, a preços extravagantemente altos. Neste nível de relógio, a palavra melhor nem tem como ser utilizada. É que nem carrro, eu sonho com um Nissan GT-R. Eventualmente muita gente vai dizer que a Ferrari é melhor, mas o GT-R é fácil tunar e personalizar. E qualquer dos dois modelos de carro supera em muito toda e qualquer necessidade que eu tenho. Exceto, talvez, pelo status que a Ferrari possui. |
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13/10/15 - 17:44
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#9
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Mensagem por
ha
Local: Fortaleza Cadastro: 03/07/08 Posts: 14 Usuário nível:
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Wilson, Comprei mês passado um Reverso Duo face, confesso que estou apaixonado pelo relógio.Ainda sonho com um Patek( elipse ou calatrava), mas como você falou o preço é extravagantemente alto. Muito grato pelo seu comentário. |
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13/10/15 - 19:55
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#10
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Mensagem por
MAGB-ILHA
Local: Rio de Janeiro Cadastro: 11/12/14 Posts: 80 Usuário nível:
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ha, Muito me impressiona história de empresas. Parabéns pelo conhecimento destes fatos que agora foram compartilhados. Entretanto acredito que são marcas muito acima do que nós pobres mortais possamos adquirir com facilidade (meu caso), acredito que não teria condições de sair aqui pelo Rio de Janeiro com nenhum dos dois no braço, sem achar que poderia "perder" a qualquer momento. São investimentos horológicos, peças de colecionadores, parabéns aos que os possuem. Mas fica a curiosidade existe alguma cidade grande no Brasil onde se possa utilizar de uma joia dessas no braço, sem riscos? Saudações a todos |
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14/10/15 - 07:03
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#11
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Kraftman
Local: Jundiai Cadastro: 15/09/15 Posts: 228 Usuário nível:
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Magbilha, Sinceramente, eu acho que não há muito problema em sair com um patek ou jlc no braço, visto que são poucas pessoas que realmente conhecem uma jóia dessas pra saber realmente o preço delas e pensar em roubá-la. Sem contar que nao dá pra saber se é verdadeiro ou eventualmente uma cópia... Depois, ainda vai precisar de alguém pra comprá-lo, e sabemos que não é tão fácil assim vender um patek sem procedência, sem garantia, etc Seguindo este raciocínio, acho que os rolex são muito mais visados, pois é uma marca conhecida até pelos leigos |
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14/10/15 - 10:49
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#12
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Mensagem por
Wilson
Local: Osasco Cadastro: 23/10/12 Posts: 852 Usuário nível:
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Quem tem grana para encarar um relógio destas marcas certamente já é um alvo para assalto, não só pelo relógio em si. Ou alguém sai de havaiana no pé e Patek no pulso? Eu não conheço pessoalmente ninguém que tem um Patek, mas é razoável supor que esta pessoa tenha também um bom carro, um ótimo celular e jóias. Na hora de roubar, óbvio que o ladrão vai tentar levar tudo que puder, mesmo sem saber exatamente do que se trata. Mas são eventos raros. Não é toda hora que um Porsche é roubado, talvez porque as pessoas prefiram manter um "low profile" no dia-a-dia, ou talvez estas pessoas disponham de procedimentos de segurança pessoal. |
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14/10/15 - 10:51
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#13
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Mensagem por
Eduardo
Local: Vigo Cadastro: 12/11/13 Posts: 2663 Usuário nível: 
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hummm...sei não Kraftman, creio que o ladrão rouba primeiro e vai descobrir depois se vale algo ou não....se descobrir antes o quanto vale vai deduzir que a pessoa tem muito $$ e vai querer ir na casa para roubar mais.....em minha opinião o risco é total, inclusive de vida, infelizmente.
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