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FórumRelógios & Relógios

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Tópico: Moda INVICTA - E quando acabar?
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28/05/13 - 15:50
  Quote  #41
Mensagem por Luis Paulo
Local: Rio de Janeiro
Cadastro: 14/12/11
Posts: 3
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Voltando...

Muito bom saber que minha análise e pergunta tenha gerado tantos comentários.

Wssdev gostei dos seus comentários. Hoje no Rio de Janeiro a Invicta se popularizou fortemente. É possível encontrar um trocador de ônibus e um executivo com o mesmo relógio e modelo. Isso é um fenômeno muito curioso...

 
28/05/13 - 16:05
  Quote  #42
Mensagem por rasbrito
Local: rio de janeiro
Cadastro: 05/01/10
Posts: 1815
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O nome disse é MODA.
Não há fenômeno nenhum, apenas um modismo, assim como já foram muitas e muitas outras coisas.
 
29/05/13 - 08:53
  Quote  #43
Mensagem por P Santos
Local: Curitiba
Cadastro: 26/02/13
Posts: 207
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Invicta bom...só os antigos...

Gente, uma marca que faz uma cópia cuspida e escarrada do rolex não pode ser coisa boa...Já tive um invicta...o acabamento é bom, a máquina é boa, o preço é bom...mas é uma mera boa réplica....

E nem me venham com essa papo de "homage" disso ou daquilo...Na minha opinião que quer se destacar tem que se diferenciar...

Att
 
29/05/13 - 10:54
  Quote  #44
Mensagem por Sifion
Local: Fortaleza
Cadastro: 26/07/12
Posts: 1419
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Santos,

Se fazer homage ou cópia de Rolex for motivo para desqualificar qualquer marca, LASCOU!
Eu mesmo já postei aqui vários Orients que são praticamente idênticos à vários modelos de Rolex, não só do submariner....

O desenho industrial do Submariner e de outros Rolex mais antigos já expirou a patente, por isso qualquer empresa pode se utilizar do desenho antigo de forma igual ou modificada para fazer um relógio seu sem que esteja infringindo nenhuma legislação. Da mesma forma que inúmeras marcas se utilizam de desenhos idênticos para os chamados relógios de aviador ou B-Uhr.
Já os desenhos mais novos eu creio que estão protegidos e qualquer cópia pode ser enquadrada como réplica.

Dito isso eu também não sou muito fã dos modelos que são iguais a outros, homages ou relógios inspirados em outros tem elementos diferenciadores o suficiente (pra gente) não qualificar como o mesmo relógio ou uma cópia.

Já ví invicta igual ao Citizen NIghthawk, que nem é um relógio que possa ter um preço comparado a de um Rolex, até mesmo o mesmo desenho de um TIMEX. São relógios tão acessíveis ou mais que o próprio Invicta, isso eu acho que prejudica a marca.....Os modelos com desenho próprio eu não tenho oposições.

Abraços.
 
30/05/13 - 14:58
  Quote  #45
Mensagem por Edufortal
Local: Fortaleza
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Posts: 235
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P Santos,

respeito sua opinião, só acho que a forma com que foi colocada pareceu muito soberba (pra não dizer arrogante). Às vezes podemos ofender as pessoas (que gostam de determinadas marcas) e nos tornarmos antipáticos, até sem que o sejamos.

Só um toque!
 
30/05/13 - 17:15
  Quote  #46
Mensagem por Marcelo Melgaço
Local: Goiânia
Cadastro: 18/06/06
Posts: 1471
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Acho muito engraçado o tal "homage", pois duvido que a marca copiada entenda como homenagem.
 
30/05/13 - 22:09
  Quote  #47
Mensagem por Eremita
Local: Santo André
Cadastro: 02/11/10
Posts: 193
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O conceito de homenagem é subjetivo e relativo.
As definições nos dicionários variam, mas sempre giram em torno de demonstrações ou prova de respeito, admiração e veneração.
A homenagem parte de quem admira. E pode não necessariamente agradar ou ser aceita pelo homenageado. Gerson odeia a expressão popular referente à lei do jeitinho batizada em sua homenagem.
Conheço gente que manifestou não querer ser alvo de homenagens depois de morto para não correr o risco de virar nome de rua em favela.
Quanto a empresa criadora, por óbvio que ela não irá curtir a homenagem. E a motivação é econômica, seja pelo risco da desvalorização do design popularizado com a perda da exclusividade, seja pela concorrência que isso gera.
Para isso existem as leis de proteções de desenhos, marcas e patentes pelo mundo a fora, já discutidas em outros tópicos, e sobre as quais não vou me alongar de novo, mesmo porque isso gera acalorados debates em que o conceito íntimo de certo e errado é confundido com as definições de legal e ilegal.
E se por um lado as empresas tem razões econômicas para não se sentirem homenageadas, não se pode dizer o mesmo dos reais criadores dos desenhos copiados.
Confesso que não sei quem foi o competentíssimo designer que criou o Submariner (que creio eu que seja o relógio mais "homenageado" do mundo) se era dono ou sócio da Rolex, ou apenas um empregado.
Só sei que, passado o prazo de proteção legal, e ganho todos os benefícios econômicos que lhe fossem possíveis, é bem provável que o criador do conceito sinta um imenso orgulho de sua criação ser alvo de tantas cópias. É interessante olhar em volta e saber que a sua ideia se tornou algo praticamente definitivo.
Digo isso porque meu avô, muitos anos atrás, quando projetista de uma multinacional, desenvolveu um sistema de fixação de esquadrias metálicas cuja patente ficou com a empresa, que ficou com todos os direitos sobre a criação.
E, durante muito tempo, meu avô sempre manifestou um enorme orgulho quando, andando por aí, reconhecia em muitos prédios estruturas que faziam uso de sua invenção, sendo elas produzidas ou não por sua ex-empregadora.
Por isso, como já disse, com relação à aquisição de bens, sou legalista. Prefiro pautar as escolhas nas questões de serem permitidas ou não por lei. Se é falsificação, não compro. Se é cópia, procuro saber se a proteção legal está ou não dentro do prazo. Por fim, comparo o custo/benefício entre o original e o homenageado.
Sou consumidor e tento fazer valer as vantagens que a livre concorrência e a regulação do mercado, dentro da lei, me proporcionam e evito "vestir a camisa" de empresas como se estas fossem times de futebol. Embora seja fãs de algumas marcas, não me sinto pessoalmente ofendido quando estas sofrem algum revés dentro das regras do jogo.
Mas respeito quem pensa o contrário, só lembrando, mais uma vez, que quer queira quer não, os conceitos de cópia e falsificação não podem ser colocados no mesmo balaio por força de lei.

Abraço.
 
31/05/13 - 03:10
  Quote  #48
Mensagem por Valter Almeida
Local: Salvador
Cadastro: 30/05/13
Posts: 8
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Uma coisa é fato, caiu no gosto popular...( como o relançamento do Champion Troca Pulseiras)( Vejo isso em Salvador também) e por isso com um tempo talvez perca essa fama que está adquirindo, mas é um produto de qualidade que segue as tendências do mercado. Observamos o agigantamento de muitas outras marcas também ! Assim como um relógio tamanho médio era utilizado por homens e hoje parece taxativamente relógio feminino.
Permanecerá em foco enquanto o mercado consumidor entender interessante, pela qualidade e acabamento eles não perdem espaço.



Quem sabe o os relógios médios voltam ao topo das vitrines ? quem sabe os mecânicos a corda? Ou será que os relógios de parede ganharão pulseiras?

É tudo incerto.

Abraços   
 
30/06/13 - 01:03
  Quote  #49
Mensagem por pguedes2
Local: Rio de Janeiro
Cadastro: 29/04/09
Posts: 10
Usuário nível:



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Gosto de relogios e tenhos desde relogios da Guess a Tissot edição limitada. Não ouvia falar da marca Invicta há pouco tempo atras, mas ultimamente tem sido uma marca que tem ganhado seu espaço no mercado, com modelos basicos e modelos para os mais exigentes. Posso confessar que comprei 2 relogios da linha venom porque achei os relogios fora de série. No meu ponto de vista um relogio bonito, com acabamento impecável e preco convidativo. Não discordo que no RJ esta havendo um movimento de ostentação em relação a marca, mas como ja foi dito anteriormente existem pessoas que compraram porque gostaram de relogios e pessoas que entraram na moda. A marca esta sendo conhecida por relogios de caixa grande e dourada , mas existe para todos os gostos. Outra coisa que me chamou a atenção nos meus Invictas são os 1000 metros de resistência a agua e sua forma de vedação nos botões.
Só acho que esse tópico nao deveria ter nenhum tipo de preconceito com a marca ou com as pessoas que usam o relogio estando na moda ou não, pois quando li inicialmente achei um pouco agressivo, mas me desculpem se minha interpretação foi errada.
 
16/08/13 - 17:27
  Quote  #50
Mensagem por Ritter
Local: Brasilia
Cadastro: 16/08/13
Posts: 9
Usuário nível:




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Eu acho o Invicta um relógio muito bonito. A questão "faz meu estilho ou não" depende mais da ocasião do que da moda.
Vi muitos posts depreciativos do invicta, mas são todos antigos (alguns com mais de 5 anos), então gostaria de saber como anda a coração da máquina hoje. A máquina é ruim? Pq ela é ruim (confesso que sou pouco entendido em relógios)?

grato.
 
16/08/13 - 17:47
  Quote  #51
Mensagem por LOA
Local: São Paulo
Cadastro: 20/06/11
Posts: 420
Usuário nível:



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INVICTA? QUANDO A MODA ACABAR?

KKKKKKKKKKKKKKKK....VOU DAR MUITA GARGALHADA, E FICAR MUITO FELIZ POR NÃO VER MAIS OS MEUS AMIGOS SEREM ENGANADOS COM TAMANHAS PORCARIAS....

AGUARDO ANSIOSO.

ABS
 
17/08/13 - 21:08
  Quote  #52
Mensagem por Dopamina
Local: Não fornecido
Cadastro: 10/07/13
Posts: 501
Usuário nível:




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Quote: Originalmente postado por Eremita em 30/05/2013 22:09:39
O conceito de homenagem é subjetivo e relativo.
As definições nos dicionários variam, mas sempre giram em torno de demonstrações ou prova de respeito, admiração e veneração.
A homenagem parte de quem admira. E pode não necessariamente agradar ou ser aceita pelo homenageado. Gerson odeia a expressão popular referente à lei do jeitinho batizada em sua homenagem.
Conheço gente que manifestou não querer ser alvo de homenagens depois de morto para não correr o risco de virar nome de rua em favela.
Quanto a empresa criadora, por óbvio que ela não irá curtir a homenagem. E a motivação é econômica, seja pelo risco da desvalorização do design popularizado com a perda da exclusividade, seja pela concorrência que isso gera.
Para isso existem as leis de proteções de desenhos, marcas e patentes pelo mundo a fora, já discutidas em outros tópicos, e sobre as quais não vou me alongar de novo, mesmo porque isso gera acalorados debates em que o conceito íntimo de certo e errado é confundido com as definições de legal e ilegal.
E se por um lado as empresas tem razões econômicas para não se sentirem homenageadas, não se pode dizer o mesmo dos reais criadores dos desenhos copiados.
Confesso que não sei quem foi o competentíssimo designer que criou o Submariner (que creio eu que seja o relógio mais "homenageado" do mundo) se era dono ou sócio da Rolex, ou apenas um empregado.
Só sei que, passado o prazo de proteção legal, e ganho todos os benefícios econômicos que lhe fossem possíveis, é bem provável que o criador do conceito sinta um imenso orgulho de sua criação ser alvo de tantas cópias. É interessante olhar em volta e saber que a sua ideia se tornou algo praticamente definitivo.
Digo isso porque meu avô, muitos anos atrás, quando projetista de uma multinacional, desenvolveu um sistema de fixação de esquadrias metálicas cuja patente ficou com a empresa, que ficou com todos os direitos sobre a criação.
E, durante muito tempo, meu avô sempre manifestou um enorme orgulho quando, andando por aí, reconhecia em muitos prédios estruturas que faziam uso de sua invenção, sendo elas produzidas ou não por sua ex-empregadora.
Por isso, como já disse, com relação à aquisição de bens, sou legalista. Prefiro pautar as escolhas nas questões de serem permitidas ou não por lei. Se é falsificação, não compro. Se é cópia, procuro saber se a proteção legal está ou não dentro do prazo. Por fim, comparo o custo/benefício entre o original e o homenageado.
Sou consumidor e tento fazer valer as vantagens que a livre concorrência e a regulação do mercado, dentro da lei, me proporcionam e evito "vestir a camisa" de empresas como se estas fossem times de futebol. Embora seja fãs de algumas marcas, não me sinto pessoalmente ofendido quando estas sofrem algum revés dentro das regras do jogo.
Mas respeito quem pensa o contrário, só lembrando, mais uma vez, que quer queira quer não, os conceitos de cópia e falsificação não podem ser colocados no mesmo balaio por força de lei.

Abraço.






concordo plenamente. empresas são empresas e visam luco. Obviamente e compreensivelmente elas sempre vão discordar de homenagens e estão constantemente em busca de novidades para agregar valor tentando nos persuadir disso ou daquilo. Veja a febre dos in house, por exemplo. Repentinamente estão todas modificando movimentos consagrados. Não sejamos reféns de marcas. E, como já escrevi outra vez, se até patente de remédio que é coisa séria cai e pode ser copiada...
 
17/08/13 - 23:14
  Quote  #53
Mensagem por SmOk3r!!!
Local: Campinas
Cadastro: 28/01/11
Posts: 696
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Quote: Originalmente postado por Dopamina em 17/08/2013 21:08:55
Quote: Originalmente postado por Eremita em 30/05/2013 22:09:39
O conceito de homenagem é subjetivo e relativo.
As definições nos dicionários variam, mas sempre giram em torno de demonstrações ou prova de respeito, admiração e veneração.
A homenagem parte de quem admira. E pode não necessariamente agradar ou ser aceita pelo homenageado. Gerson odeia a expressão popular referente à lei do jeitinho batizada em sua homenagem.
Conheço gente que manifestou não querer ser alvo de homenagens depois de morto para não correr o risco de virar nome de rua em favela.
Quanto a empresa criadora, por óbvio que ela não irá curtir a homenagem. E a motivação é econômica, seja pelo risco da desvalorização do design popularizado com a perda da exclusividade, seja pela concorrência que isso gera.
Para isso existem as leis de proteções de desenhos, marcas e patentes pelo mundo a fora, já discutidas em outros tópicos, e sobre as quais não vou me alongar de novo, mesmo porque isso gera acalorados debates em que o conceito íntimo de certo e errado é confundido com as definições de legal e ilegal.
E se por um lado as empresas tem razões econômicas para não se sentirem homenageadas, não se pode dizer o mesmo dos reais criadores dos desenhos copiados.
Confesso que não sei quem foi o competentíssimo designer que criou o Submariner (que creio eu que seja o relógio mais "homenageado" do mundo) se era dono ou sócio da Rolex, ou apenas um empregado.
Só sei que, passado o prazo de proteção legal, e ganho todos os benefícios econômicos que lhe fossem possíveis, é bem provável que o criador do conceito sinta um imenso orgulho de sua criação ser alvo de tantas cópias. É interessante olhar em volta e saber que a sua ideia se tornou algo praticamente definitivo.
Digo isso porque meu avô, muitos anos atrás, quando projetista de uma multinacional, desenvolveu um sistema de fixação de esquadrias metálicas cuja patente ficou com a empresa, que ficou com todos os direitos sobre a criação.
E, durante muito tempo, meu avô sempre manifestou um enorme orgulho quando, andando por aí, reconhecia em muitos prédios estruturas que faziam uso de sua invenção, sendo elas produzidas ou não por sua ex-empregadora.
Por isso, como já disse, com relação à aquisição de bens, sou legalista. Prefiro pautar as escolhas nas questões de serem permitidas ou não por lei. Se é falsificação, não compro. Se é cópia, procuro saber se a proteção legal está ou não dentro do prazo. Por fim, comparo o custo/benefício entre o original e o homenageado.
Sou consumidor e tento fazer valer as vantagens que a livre concorrência e a regulação do mercado, dentro da lei, me proporcionam e evito "vestir a camisa" de empresas como se estas fossem times de futebol. Embora seja fãs de algumas marcas, não me sinto pessoalmente ofendido quando estas sofrem algum revés dentro das regras do jogo.
Mas respeito quem pensa o contrário, só lembrando, mais uma vez, que quer queira quer não, os conceitos de cópia e falsificação não podem ser colocados no mesmo balaio por força de lei.

Abraço.






concordo plenamente. empresas são empresas e visam luco. Obviamente e compreensivelmente elas sempre vão discordar de homenagens e estão constantemente em busca de novidades para agregar valor tentando nos persuadir disso ou daquilo. Veja a febre dos in house, por exemplo. Repentinamente estão todas modificando movimentos consagrados. Não sejamos reféns de marcas. E, como já escrevi outra vez, se até patente de remédio que é coisa séria cai e pode ser copiada...





+1

Alias quando falamos do lendário Rolex Submariner, podemos dizer que quase todas as marcas (incluindo algumas das mais tradicionais) se não fizeram uma "homenagem" igual, pelo menos ja se inspiraram (e muito) nele para "criar" alguns de seus modelos.













 
19/08/13 - 14:46
  Quote  #54
Mensagem por magrão
Local: rio de janeiro
Cadastro: 12/12/11
Posts: 132
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Eu particularmente, percebo que no RJ está um moda muito grande de relógios invictas.
Moda que vem carregada de um sentimento de ostentação. Digo isto, pois frequento diversas casas de show, eventos de samba e boates elitizadas, e percebo que as pessoas desfilam seus modelos gigaultraimensos!
Ainda não tenho nenhum invicta, mas semana que vem estará chegando um grandiver que meu amigo irá trazer direto dos EUA.

Agora, a moda não incomoda, a ostentação não assusta numa sociedade tão alienada e consumista. Os PREÇOS assustam. Em qualquer shopping tem relógios invictas por preços exorbitantes !

Hoje paga-se mais caro por um invicta gigaultraimenso com alguns detalhes de ouro quartz, do que em um tissot automatico 1!!

Assim não dá !!

 
19/08/13 - 14:55
  Quote  #55
Mensagem por Marcelo Melgaço
Local: Goiânia
Cadastro: 18/06/06
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Quote: Originalmente postado por magrão em 19/08/2013 14:46:14
Eu particularmente, percebo que no RJ está um moda muito grande de relógios invictas.
Moda que vem carregada de um sentimento de ostentação. Digo isto, pois frequento diversas casas de show, eventos de samba e boates elitizadas, e percebo que as pessoas desfilam seus modelos gigaultraimensos!
Ainda não tenho nenhum invicta, mas semana que vem estará chegando um grandiver que meu amigo irá trazer direto dos EUA.

Agora, a moda não incomoda, a ostentação não assusta numa sociedade tão alienada e consumista. Os PREÇOS assustam. Em qualquer shopping tem relógios invictas por preços exorbitantes !

Hoje paga-se mais caro por um invicta gigaultraimenso com alguns detalhes de ouro quartz, do que em um tissot automatico 1!!

Assim não dá !!





Interessante seu "depoimento".

E a questão não é comprar um Invicta, mas comprar um Invicta quartz que parece um pandeiro e pagar em tal coisa mais do que vale pedem por um Tissot automático.
 
19/08/13 - 15:21
  Quote  #56
Mensagem por rfaria
Local: Brasília
Cadastro: 08/06/11
Posts: 429
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Invicta realmente está caindo no gosto das pessoas.
Acho que invicta pelo o que ele vale no USA seria uma compra justa.
Invicta e Michael Kors são os relogios da moda.

Outro dia andando pelo shopping vi o mesmo Michael Kors que a minha namorada tem saindo por 1.300,00 dilmas, ela comprou no jomashop por 150,00 obamas. Pior para os invictas que tem modelos por 59 a 99 dólares e aqui estáo na casas dos 1.000,00 dilmas pra cima!

hoje já não indico mais invicta, o ultimo que o meu amigo comprou por minha indicação a pulseira já está estragando ...

Se tiver que indicar, hoje apontaria a Seiko.
 
19/08/13 - 15:31
  Quote  #57
Mensagem por ThiagoDF
Local: Brasília
Cadastro: 05/11/12
Posts: 364
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Seiko e Orient são super honestas pelo preço que cobram, principalmente lá fora. Custo benefício imbatível.
 
19/08/13 - 15:52
  Quote  #58
Mensagem por Marcelo Melgaço
Local: Goiânia
Cadastro: 18/06/06
Posts: 1471
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Quote: Originalmente postado por ThiagoDF em 19/08/2013 15:31:42
Seiko e Orient são super honestas pelo preço que cobram, principalmente lá fora. Custo benefício imbatível.



 
19/08/13 - 16:46
  Quote  #59
Mensagem por Dudubjd
Local: Não fornecido
Cadastro: 17/10/09
Posts: 613
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Invicta tem um bom CxB la fora.... e são muuuuuuito melhores que os Michael Kors, nem sem comparam...

Michael Kors pra mim é relógio descartável igual aos tommys...
 
19/08/13 - 20:33
  Quote  #60
Mensagem por jpsimoes
Local: Manaus
Cadastro: 12/07/13
Posts: 86
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Tenho um Invicta 9403, com movimento Seiko. Exatamente o modelo que eh quase copia do Rolex. Basicamente achei um excelente custo x beneficio. Importado diretamente, pagando imposto, custou-me cerca de 360 reais. Seu acabamento eh muito superior a um Orient de mesmo preco, por exemplo. E digo pois já tive um (do qual tenho saudades, inclusive).

Por outro lado, eh um modelo tradicional, de 41mm. Quanto aos gigantescos, nao fazem nenhum pouco meu estilo. Talvez pelo fato de que eu sou magro. De todo modo, para quem gosta, importando, você consegue um preco infinitamente menor do que o cobrado nos shopping center brasileiros.

(Erros ortográficos by teclado do IPad!)
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