Vista da Terra, a Lua é um majestoso astro celeste que se ilumina à noite com um suave brilho, em uma infinita variedade de tons fascinantes e suaves nuances.
Entretanto, os astronautas que tiveram o privilégio de vê-la de perto testemunharam uma realidade totalmente diferente. Uma Lua despojada da sua beleza, um mundo sinistro e devastado, composto de tons de cinza escuro, oceanos de poeira e cinzas, com escarpadas falésias e crateras de lava que arrefeceram três bilhões de anos atrás...
Para refletir estas sombras sutis, os relojoeiros da Romain Jerome adotaram uma técnica artística inovadora, com a aplicação de um revestimento mineral composto de autêntica poeira lunar combinada com pigmentos naturais.
Em Baselworld, como pôde ser visto através dos olhos de Yvan Arpa, a Lua é branca, cinza ou preta nos modelos automáticos, e cor de areia nos turbilhões da coleção Moon Dust-DNA.
O Crisis Tourbillon possui um turbilhão produzido pela BNB, o Calibre 1000RJ, a corda manual com reserva de marcha de 120 horas, abrigado em uma caixa de 46 mm com aro composto por fragmentos da espaçonave Apollo XI.
A coroa foi desenhada como uma ferramenta espacial e os ponteiros foram inspirados nas antenas do Sputnik. A pulseira em couro de aligátor possui fibras de trajes espaciais da ISS.
No mostrador com poeira lunar do Crisis Tourbillon, as crateras receberam os símbolos semi-enterrados (!) do Iene japonês, do Euro, da Libra esterlina e do Dólar americano.
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