Somente a combinação de várias técnicas tradicionais da alta relojoaria poderia dar lugar a semelhantes obras de arte. Já há algum tempo a Vacheron Constantin domina a arte de jogar com a transparência e a luz para transformar o movimento de um relógio numa dança sublime de pontes e trens de engrenagens perfurados; uma arte que requer a combinação da destreza do mestre relojoeiro para satisfazer as exigências mecânicas e a do mestre gravador para revelar a quintessência do movimento.
A Vacheron Constantin exprimiu ao máximo essas destrezas na criação dos novos modelos esqueleto que se incorporarão à linha Patrimony Traditionnelle em 2009. Estarão disponíveis em dois tamanhos — 38 mm e 30 mm — e com dois movimentos distintos, com ou sem diamantes.
O meticuloso trabalho de perfuração e decoração do precioso movimento mecânico extra-plano levado a cabo pelo gravador respeita as características estéticas da linha Patrimony Traditionnelle. A combinação de luz e transparência permite que o mostrador de safira — com a sua minuteria pintada e o seus ponteiros delfinados e índices de horas de ouro branco de 18 quilates — revele o fascinante movimento mecânico e o seu palpitar imperturbável.
No interior das caixas de ouro branco de 18 quilates e 38 mm de diâmetro bate o calibre automático 1120 SQ, com o prestigioso Selo de Genebra.
Esse extraordinário calibre datado de 1967 tem espessura de apenas 2,45 mm, uma proeza para um movimento automático. O modelo jóia possui 82 diamantes redondos que cintilam no aro.
Os modelos de 30 mm, por outro lado, abrigam o calibre a corda manual 1003 SQ, que também ostenta o célebre Selo de Genebra. Com apenas 1,64 mm de espessura, a sua origem remonta a 1955. O modelo jóia tem 64 diamantes redondos no aro.
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