FórumRelógios & Relógios
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09/07/08 - 09:50
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Mensagem por
alberto
Local: São João da Boa Vista Cadastro: 16/06/08 Posts: 12 Usuário nível: Perfil Busca |
Caros amigos deste Forum, deixo uma dúvida pra que aqueles mais experientes do que eu possam discutí-la, pois acho que pode ser a dúvida de outros. Um relógio que possui o certificado de cronômetro, certamente em sua fabricação passa por ajustes "muito finos" que provávelmente só poderia ser feito na fábrica. Aí vem a dúvida: e quando mandamos este relógio para a revisão, ele seria desmontado, ajustado, lubrificado, etc.., aí como fica sua condição de "cronômetro", uma vez que ele foi "mechido"? De minha parte, tenho um Omega Seamaster e um Rolex Submariner, ambos com certificado, que uso pouco e estão funcionando muito bem, e portanto não estou disposto a arriscar uma revisão. Por favor, gostaria de saber a opinião de vocês. |
09/07/08 - 12:21
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#2
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Mensagem por
helio
Local: RMC Cadastro: 01/01/07 Posts: 1996 Usuário nível: Perfil Busca |
Eu também ja tive tais duvidas, e admito serem coerentes. Porém mais do que uma simples regulagem que é refeita em uma revisão séria (e também passa pelo Vibograph para conferir a sua precisão) os materiais e o esmero na fabricação são intrinssicos as peças que visam passar pelo certifidado (mesmo a ETA possui 4 níveis de acabamento); permanecem nas peças, independente de quantas revisões as mesmas passem. Talvez com uso intenssivo o desgaste afete as caracteristicas de precisão, porém em períodos breves e uso esporadico não creio ser este um ítem a ser considerado. Dai uma peça COSC não é igual (ou pelo menos não deveria ser) a uma peça que não foi feita para passar pelos testes (e honestamente se voce for ver apenas a precisão, hoje com os equipamentos indústriais que temos, acredito que muitas peças comuns passariam por ele, o problema maior seria justificar o custo de uns 250/300 euros em uma peça simples, e o quento isto representaria no valor final do produto ). Vamos esperar manifestação de pessoal mais gabaritado []s |
15/07/08 - 18:47
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#3
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Mensagem por
José Mauro
Local: Rio de Janeiro Cadastro: 29/05/07 Posts: 834 Usuário nível: Perfil Busca |
Caros amigos deste Forum, deixo uma dúvida pra que aqueles mais experientes do que eu possam discutí-la, pois acho que pode ser a dúvida de outros. Um relógio que possui o certificado de cronômetro, certamente em sua fabricação passa por ajustes "muito finos" que provávelmente só poderia ser feito na fábrica. Aí vem a dúvida: e quando mandamos este relógio para a revisão, ele seria desmontado, ajustado, lubrificado, etc.., aí como fica sua condição de "cronômetro", uma vez que ele foi "mechido"? De minha parte, tenho um Omega Seamaster e um Rolex Submariner, ambos com certificado, que uso pouco e estão funcionando muito bem, e portanto não estou disposto a arriscar uma revisão. Por favor, gostaria de saber a opinião de vocês. Caros amigos deste Forum, deixo uma dúvida pra que aqueles mais experientes do que eu possam discutí-la, pois acho que pode ser a dúvida de outros. Alberto e Helio, Neste caso sempre recomenda-se fazer a manutenção e o serviço no fabricante ou em seu consecionário autorizado, ou em relojoeiros conceituados que trabalham e sejam especializados em marcas Suiças. Para qualquer relógio que não tenha sofrido nenhuma grande avária , no mínimo 15 anos ele terá as mesmas condições de zero, ou novo. Em 2003 em um treinamento na Omega em Bienne fiz este questionamento e a resposta deles foi que tudo depende do uso, se um relógio de 4 anos sofrer um grande impacto eles ja descaracterizam o certificado cosc e o relógio seguiria as tolerâncias de um relógio não cosc. Mais pela minha pequena experiência e pelos casos que ja vi e trabalhei, é muito dificil de se afetar e fazer um relógio perder as tolerâncias e o certificado cosc, Perder o certificado quero dizer , perder os limites e tolerâncias padrões, As Assistências autorizadas tem todo o treinamento e acompanhamento dos fabricantes Suiços, todos são capacitados para consertar e reparar todos os modelos em seus respectivos centros técnicos, caso tenha algum modelo que não se tenha autorização para conserto , o atendimento logo informará e o relógio obrigatoriamente seria reparado na Suiça ou em um centro capacitado. Tudo com equipamentos e ferramentas próprias para cada modelo, Teoricamente isso nunca seria afetado em uma simples manutenção, Espero ter ajudado, Atenciosamente, Mauro |
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15/07/08 - 18:48
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#4
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Mensagem por
José Mauro
Local: Rio de Janeiro Cadastro: 29/05/07 Posts: 834 Usuário nível: Perfil Busca |
Ainda não tenho todo o conhecimento em postar , as palavras acimas no tópico anterior eram para sair todo em negrito, desculpe, Mauro |
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