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Longines
 
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A história de Longines começa em 1832, quando Auguste Agassiz chegou a Saint-Imier e entrou para o "Comptoir horloger Raiguel Jeune". Um ano mais tarde, ele fundou o "Comptoir Raiguel Jeune & Cie" juntamente com Florian Morel e Henri Raiguel. Uma das irmãs de Auguste casou-se com Charles-Marc Francillon, um comerciante de Lausanne, e em 1834 eles tiveram um filho, Ernest Francillon.

Quando Henri Raiguel se aposentou de suas funções em 1838, Auguste Agassiz e Florian Morel tornaram-se os donos do "Comptoir Agassiz & Cie", até que Agassiz se tornasse em 1847 o único proprietário. Alguns anos mais tarde, em 1852, seu sobrinho, Ernest Francillon, entrou para a companhia para finalmente transformar-se sucessor do seu tio em 1862. A nova empresa "Ancienne Maison Auguste Agassiz, Ernest Francillon, Successeur" nascia. Naquele tempo, a relojoaria no local utilizava as habilidades de pessoas trabalhando fora do "comptoir d’établissage", freqüentemente em casa.

Em 1866, Ernest Francillon comprou dois lotes de terra na margem direita do rio Suze, em um lugar chamado "Les Longines", e trouxe todas as atividades relojoeiras para debaixo de um único teto - esta foi a primeira "fábrica Longines".

Com a inauguração da nova fábrica, em 1867, a produção do primeiro movimento Longines, o L20A, teve início. Naquele tempo, a corda nos relógios era dada por meio de uma chave. O relógio Longines rompia com tradicionais métodos relojoeiros ao trazer um movimento "alavanca" cujos carregamento (corda) e ajuste dos ponteiros eram feitos por meio de uma coroa. Foi o próprio Ernest Francillon quem foi a Paris para apresentar este relógio na Exposição Universal de 1867. Ele retornou a Saint-Imier com uma medalha de bronze.

Desde seu primeiro relógio, em 1867, Francillon gravou uma ampulheta alada em todos os movimentos Longines. Em sua batalha contra falsificações, já em 1874 ele enviou sua primeira advertência a todos os clientes Longines.

Em 19 de julho de 1880, às 11:00, Ernest Francillon registrou no Escritório Federal de Propriedade Intelectual, sob as patentes de número 118 e 119, a marca Longines e seu logo original, trazendo a ampulheta alada. A marca registrada Longines foi registrada, sob a patente 2684, às 16:00 do dia 27 de maio de 1889, e sob a patente 14, em 27 de março de 1893, no Escritório Internacional de Propriedade Intelectual (hoje WIPO, Organização Mundial de Propriedade Intelectual).

Exposições internacionais

Em 1885, a Longines venceu seu primeiro "Grand Prix" em uma exposição internacional em Antuérpia. Mais adiante seguiu-se sucesso em Bruxelas (1897), Paris (1889, 1900 e 1925), Milão (1906), Gênova (1914), Berna (1914), Filadélfia (1926) e Barcelona (1929). O recorde da Longines de 10 "Grand Prix" e 28 "Medalhas de Ouro" nunca foi igualado por nenhum outro fabricante.

Exigências técnicas e estéticas persuadiram os relojoeiros da Longines a criar o calibre L21.59. Após a medalha de bronze em 1867 com o primeiro relógio Longines, o calibre 21.59 foi premiado em 1900 com o "Grand Prix" na Exposição Universal de Paris com uma peça única chamada "La Renommée".

Os primeiros relógios de pulso

Quando os relógios gradualmente migraram do colete para o pulso, a Longines foi a primeira, em 1905, a produzir um relógio de pulso mecanicamente. Esta inovação marcou o início de uma completa reorganização da fábrica Longines e de seus métodos de produção nos anos 1920 e 1930.

Já em 1912 os relógios Longines começaram a perder sua silhueta redonda, para melhor explorar, e abusar, da geometria da elegância. Verdadeiramente revolucionários para o período, os modelos Longines retangulares e quadrados marcaram o início de um século de design de relógios de pulso Longines. Estilos seguiram-se em inúmeras variações conforme os gostos mudavam em função das tendências da moda, feito possível graças a uma manufatura e a uma tecnologia cada vez mais sofisticadas.

Longines e a ginástica

Longines entrou para o mundo da ginástica na Competição Suíça de Ginástica em Basle. A parceria resultou em algo inédito: a introdução da cronometragem automática. A Longines usou um sistema eletromecânico com fitas de partida e chegada, primeiramente para os 80 metros rasos. Isto marcou um momento decisivo na cooperação cada vez mais próxima da Longines com o mundo da ginástica.

Durante os anos 1920 e 1930 a Longines acumulou experiência no design, e práticas novas formas de movimento fizeram surgir uma nova geração de relógios Longines com uma geometria Art Deco em uma elegante caixa retangular ou quadrada. Estes modelos foram apresentados no primeiro anúncio da Longines, mencionando "Elegância" como um único argumento de venda. Naquele período a Longines lançou três de seus mais elegantes relógios clássicos, realçados com diamantes e safiras, os quais muitos anos mais tarde foram relançados em um edição limitada especial para comemorar os 170 anos da Longines.

O primeiro vôo transatlântico sem escalas é cronometrado pela Longines
Em 1927, Charles A. Lindbergh fez o primeiro vôo transatlântico solitário sem escalas entre Nova Iorque e Paris, o qual foi cronometrado pela Longines. Ele então desenhou um novo instrumento para a Longines, que se tornaria o relógio de navegação aérea de hora angular.

Nos anos 1930 sucederam-se diversas expedições com suporte de cronometragem da Longines. Um destes aventureiros equipados com um relógio Longines foi Amelia Earhart, que em 1932 foi a primeira mulher-piloto a voar da Terra Nova à Irlanda. As expedições dos pioneiros da aviação inspiraram a Longines a lançar, em 1938, um segundo relógio de navegação, o siderógrafo.

A criação do calibre L22A, em 1945, marcou o nascimento do movimento automático masculino Longines. O primeiro movimento automático feminino a ser fabricado pela Longines foi o calibre L14.16, em 1956.

"Ciência e elegância" eram os elementos que uniam o "Cercle Longines (Círculo Longines), um círculo de indivíduos que amavam o luxo, a elegância e a precisão. A Longines introduziu esta campanha de comunicação no ano de 1953.

Jogos Olímpicos

Desde 1952, com os Jogos Olímpicos de Inverno em Oslo, a Longines tem participado da cronometragem de praticamente todos os Jogos Olímpicos, tanto de inverno como de verão.

Durante os anos 1960, nada menos que 4 Oscars da "Diamond Academy" foram concedidos aos desenhos Longines. Além desses, a Longines venceu em 1964 o "Prêmio de Honra" da cidade de Lausanne.

Quando a revolução do quartzo dos anos 1970 mudou a indústria para sempre, levou algum tempo para que designers e, naturalmente, seus patrões, se recuperassem de uma mentalidade "tudo é possível" e retornassem ao seu papel primário, o de criar beleza no pulso. Os designers da Longines tiveram êxito - com "Flore Marine" (1970), "Vagues" (1970), Kleopatra (1975) e "Volubilis"(1978). Todos eles venceram uma "Rosa Dourada" de Baden Baden.

Avanços no desenho

O desenhista francês Serge Manzon, de Paris, criou em 1972, especialmente para a Longines, uma série de relógios em prata. Estes desenhos de vanguarda ainda são uma fonte de inspiração para muitos fabricantes de relógios. Um ano mais tarde, a Longines mais uma vez foi agraciada com um prêmio de design ("Prêmio da Cidade de Genebra") por seu modelo "Prototype".

Apoio aos esportes eqüestres

Nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972, a Longines cronometrou a competição de saltos. Este evento marcou o início de uma longa e intensa relação entre os elegantes esportes eqüestres e a Longines, resultando na primeira premiação do "Prêmio Longines pela Elegância" em hipismo nos Saltos Internacionais de Cannes no ano 2000.

Avanços técnicos apoiam desenvolvimentos estéticos

Já em 1960 a Longines havia quebrado todos os recordes ao apresentar o mais fino relógio eletromagnético até então. Dezenove anos mais tarde, em 1979, os modelos "Feuille d"Ór" ("Folha de Ouro") - calibre L795 - quebraram a barreira dos dois milímetros para tornarem-se os mais finos relógios do mundo com assombrosos 1,98 mm totais. O segredo era um movimento a quartzo totalmente integrado à caixa.

A inovação técnica marcou o início da década e abriu-se novas áreas para a interpretação artística.

Em 1980 a criação de um delgado movimento feminino, o calibre L960, deu plena liberdade aos criativos artistas da Longines, resultando em uma medalha de prata ganha na Bijhorca em Paris. Mais adiante a Longines ganhou o prêmio "Prix Montres et Bijoux Genève" com seu modelo chamado "Clip".

Em 1982 a Longines comemorou seu 150o. aniversário com uma coleção de relógios de ouro ultra-finos chamada Agassiz. O relógio, com apenas 3 mm de espessura e resistente à água, ainda é parte da coleção Longines.

O calibre L961, um pequeno movimento "baguette" para relógios femininos, com apenas 1,75 mm de espessura, resultou da constante pesquisa por miniaturização, em 1983.

Longines e Ferrari

1982 viu o nascimento de uma nova campanha publicitária, apresentando uma coleção especial dedicada à parceria com a equipe Ferrari de Fórmula 1. O anúncio para esta coleção foi fotografado no famoso relógio de Paria "La Grande Cascade".

A conquista da precisão

Em 1984 a Longines lançou seu modelo "Conquest" com o movimento VHP ("Very High Precision"), um desenvolvimento Longines. Estes relógios, graças a um sistema de termo-compensação, são 5 a 10 vezes mais precisos que um relógio a quartzo normal.

Longines e o mundo da ginástica

Após ter cronometrado inúmeros eventos de ginástica, iniciando com o Festival Suíço de Ginástica em 1912, em Basle, Longines tornou-se em 1989 o parceiro oficial e cronometrista da Federação Internacional de Ginástica (FIG) e da União Européia de Ginástica (UEG). Mais tarde, em 1997, ela entregou seu primeiro Prêmio Longines pela Elegância na ginástica durante o Campeonato Mundial de Ginástica Rítmica em Berlim, Alemanha, a Yanna Batyrchina, da Rússia.

Baseada sobretudo no desenho da coleção Agassiz em ouro, a Longines lançou em 1990 sua La Grande Classique de Longines: uma coleção de projetos ultra-finos em aço inoxidável.

"L’Elégance du Temps depuis 1832"

Com a introdução da famosa coleção DolceVita, baseada nos modelos Longines dos anos 1920 e 1930, foi lançado seu slogan "L’Elégance du Temps depuis 1832".

Com seu modelo DolceVita cronógrafo, a Longines ganhou em 1999 o prestigioso prêmio francês "Cadran d’Ór" na categoria "Relógios masculinos de luxo".

Elegância é uma atitude

Dois anos mais tarde, foi lançada a atual campanha "Elegância é uma atitude", estrelando lendárias estrelas do cinema como Audrey Hepburn e Humphrey Bogart e símbolos contemporâneos de elegância com diferentes origens culturais.

Desenhada como um brinde à elegância feminina, a Longines lançou em 2001 a coleção Longines DolceVita Diamond. Durante o evento de gala do lançamento da prestigiosa coleção, em Milão, Itália, foi entregue o seu primeiro Prêmio pela Elegância fora do mundo dos esportes, para Alessandra Ferri, Lamberto Sposini e Sergio Loro Piana.

30.000.000o. relógio Longines

Em 19 de fevereiro de 2001, a Longines celebrou seu 30.000.000o. relógio e lançou uma coleção comemorativa de 990 peças. Mais tarde esta coleção venceu o mais importante prêmio da relojoaria suíça: O Relógio do Ano, escolhido pelos leitores das revistas suíças L’Hebdo e Schweizer Illustrierte.

170 anos de elegância na relojoaria

Nunca modificada, continuamente usada, constantemente atualizada, a marca registrada mais antiga da relojoaria no mundo - Longines, com sua logo da ampulheta alada - entra no ano 2002 com elegância, lançando "Les Elégantes", uma coleção comemorativa de três relógios-jóia clássicos, durante uma festa, celebrando 170 anos de elegância no Pavilhão Ledoyen, localizado na famosa Champs Elysées. Na mesma ocasião a Longines apresentou seus embaixadores da elegância: a atriz indiana Aishwarya Rai, a atriz italiana Chiara Muti, a atriz chinesa Carina Lau, o ator americano Billy Zane e o ator russo Oleg Menshikov.
 
 

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